Distinções entre modalidade deôntica objetiva e subjetiva no português falado: o caso do verbo dever

Autores

  • Sandra Denise Gasparini Bastos

Resumo

RESUMO: As distinções modais propostas por Hengeveld (2004), retomadas em Hengeveld e Mackenzie (2008) dentro da Gramática Discursivo-Funcional, consideram a existência de cinco tipos de modalidade: facultativa, deôntica, volitiva, epistêmica e evidencial. Observando-se especialmente a modalidade deôntica, há evidências de que essa modalidade pode ser subdividida em objetiva e subjetiva, como já analisado por Olbertz e Gasparini-Bastos (2013) em construções auxiliares do espanhol falado. O presente trabalho tem por objetivo investigar os elementos contextuais que favorecem a interpretação dos dois valores quando expressos por meio do verbo auxiliar modal dever em dados do português falado. PALAVRAS-CHAVE: modalidade deôntica, modalidade objetiva, modalidade subjetiva, Gramática Discursivo-Funcional, verbo dever.

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Biografia do Autor

Sandra Denise Gasparini Bastos

Graduada em Letras pela Universidade Estadual Paulista - São José do Rio Preto, mestre em Linguística pela Universidade de Campinas e doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista - Araraquara. Atualmente é docente do Departamento de Letras Modernas da Universidade Estadual Paulista - São José do Rio Preto, onde também atua no Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos, linha de pesquisa Descrição Funcional de Língua Oral e Escrita.

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Publicado

01.01.2014

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Artigos