O sujeito (in)completo e o tempo (en)capsulado: a falha como constitutiva do sujeito e da sociedade
DOI :
https://doi.org/10.18364/rc.v0i0.332Mots-clés :
Sujeito, saber discursivo, incompletude, enunciado.Résumé
Partimos do pressuposto teórico de que o ato de significar depende das posições dos sujeitos no discurso, junto ao contexto sócio-histórico e à memória (o saber discursivo, o já-dito). Neste artigo, objetivou-se problematizar as noções de incompletude da linguagem como constitutiva do sujeito e da sociedade. Para isso, utilizou-se dos pressupostos da Análise de Discurso de orientação francesa, visando a analisar a materialidade discursiva de um enunciado inscrito em uma placa de bronze fixada numa laje de concreto, no chão da entrada do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, cidade do Rio de Janeiro. Após análise do excerto selecionado, concluiu-se que como o sujeito se constitui na e pela linguagem, a incompletude, a falha, vem à tona.Téléchargements
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