Da paisagem à paisagem linguística como património ou da prática à teoria: para uma tipologia da paisagem linguística

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.18364/rc.v1i60.395

Mots-clés :

Paisagem Linguística. Património Linguístico. Prática. Teoria. Tipologia da Paisagem Linguística.

Résumé

A paisagem tem sido alvo de estudo em diversas disciplinas. No âmbito da Linguística, tem aparecido a chamada “paisagem linguística”, que tem sido analisada sob diversos ângulos, incluindo uma abordagem interdisciplinar. É um assunto que também importa ao Património Linguístico, a vários níveis. Impõe-se responder às questões: Até que ponto será linguística a paisagem? Vê-se apenas ou lê-se, a paisagem? Vai-se realizando investigação sobre o assunto. Indo da prática à teoria, tem-se observado que existem vários níveis, isto é, degraus, a considerar para estabelecer uma tipologia da Paisagem Linguística. Assim, parte-se da paisagem em si, sem qualquer marca linguística, passando por aquelas que ganham um ou mais sinais esporádicos ou permanentes, em número reduzido e contável ou incontável por se multiplicarem.

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Biographie de l'auteur-e

Helena Rebelo, Universidade da Madeira

É mestre pela Universidade de Coimbra (Portugal) e docente na Universidade da Madeira (UMa) desde 1998. Realizou uma qualificação em Ciências da Educação na Universidade Aberta, sendo professora auxiliar desde 2005. Doutorou-se em Linguística Portuguesa na UMa e desenvolveu, na Universidade de Aveiro, um pós-doutoramento. Está ligada ao CLLC da Universidade de Aveiro, mais precisamente ao Grupo de Estudo da Variação Linguística, nomeadamente ao AMPER, e ao CIERL da UMa, no Grupo de Estudos da Paisagem. Foi uma das vencedoras do Prémio Maria Aurora (Funchal, 2017) e dirige o Mestrado em Estudos Regionais e Locais da UMa desde 2019.

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Publié-e

2020-12-09

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