As formas de tratamento nominais mulher e minha filha no falar de Fortaleza

Auteurs-es

  • Aluiza Alves de Araújo Universidade Estadual do Ceará.
  • Tatiane de Araújo Almeida Studart Guimarães Universidade Estadual do Ceará
  • Maria Lidiane de Sousa Pereira Universidade Estadual do Ceará

DOI :

https://doi.org/10.18364/rc.v2i53.205

Résumé

RESUMO: Com base na Sociolinguística Variacionista e na Teoria da Semântica do Poder e da Solidariedade, abordamos o uso variável das formas de tratamento nominais mulher vs. minha filha no falar popular de Fortaleza. Intentamos verificar qual a variante mais produtiva e analisar a influência de fatores linguísticos e/ou extralinguísticos sobre esse fenômeno. Os dados indicam que a forma mulher tende a ser mais usada na amostra deste estudo. De igual modo, vemos que a variante mulher é favorecida exclusivamente por fatores extralinguísticos, a saber: faixa etária (falantes com 15-25 anos) e escolaridade (falantes com 5-8 anos de escolarização), nessa mesma ordem de relevância. PALAVRAS-CHAVE: Formas de tratamento nominais. Mulher vs. minha filha. Falar de Fortaleza – CE. Sociolinguística Variacionista. Teoria da Semântica do Poder e da Solidariedade.

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Aluiza Alves de Araújo, Universidade Estadual do Ceará.

Doutora e mestre em Linguística pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e graduada em Letras pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Atualmente é professora adjunta do curso de graduação em Letras e da Pós-Graduação em Linguística Aplicada do Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará. Atua na área de Linguística, com ênfase em Sociolinguística Variacionista.

Tatiane de Araújo Almeida Studart Guimarães, Universidade Estadual do Ceará

Doutoranda e mestre em Linguística Aplicada pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Graduada em Letras pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e especialista em Ensino de Língua Portuguesa pela UECE. Atua na érea de Letras com ênfase em Linguística e Sociolinguística Variacionista.

Maria Lidiane de Sousa Pereira, Universidade Estadual do Ceará

Doutoranda e mestre em Linguística Aplicada pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Graduada em Letras pela Universidade Regional do Cariri (URCA). Atua na área de Letras com ênfase em Linguística, Sociolinguística Variacionista e Língua Portuguesa.

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Publié-e

2017-12-14

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