Patuá, hespanhol e guarany: da fronteira da língua ao limiar do discurso
DOI:
https://doi.org/10.18364/rc.v0i0.354Palavras-chave:
Fronteira. Discurso. Imaginário de Língua. Produção de fronteira.Resumo
No presente trabalho, buscamos compreender a produção do imaginário de língua em condições de produção de fronteira. Ancorando nossa reflexão na Análise de Discurso (AD), de linha francesa, materialista e pecheuxtiana, analisamos descrições de um viajante que esteve presente na região de Foz do Iguaçu, em 1903. Importou-nos compreender o modo como a ‘língua de fronteira’ é imaginariamente instituída no discurso do viajante. A relação entre espaço, sujeito e discurso foi determinante no funcionamento de tal imaginário, já que se constitui na medida em que se inscreve nas relações de poder dos Aparelhos de Estados (AEs).Downloads
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