2001: Número 22

Apresentação

• Foi um sábio e foi um santo

  Antônio Gomes da Costa

  9-10

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• Gládstone Chaves de Melo o homem e a obra

  Maximiano de Carvalho e Silva

  11-81

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• Depoimentos e documentos um depoimento sobre meu pai

  Paulo de Tarso Chaves de Melo

  82-83

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• Gládstone Chaves de Melo e o nosso Instituto de Língua Portuguesa

  Evanildo Bechara

  84-85

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• O caminho do filólogo Gládstone Chaves de Melo

  Leodegário A. de Azevedo Filho

  86-88

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• Gládstone Chaves de Melo um brasileiro de alma portuguesa

  Aníbal Pinto de Castro

  89-91

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• Homilia na Santa Missa de corpo presente

  Justino de Almeida Bueno

  92-93

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• Na missa de 7º dia

  Irineu Penna

  94-95

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• O louvor do filólogo

  Serafim da Silva Neto

  96-99

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• Duas notícias críticas de um grande livro iniciação à filologia portuguesa

  Ismael de Lima Coutinho

  99-102

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• Gládstone Chaves de Melo e o bom combate pelo ensino da Língua Portuguesa

  Rosalvo do Valle

  102-104

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• Uma nova edição de a língua do Brasil

  Rosalvo do Valle

  104-106

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• Ensaio de estilística da Língua Portuguesa

  Adriano da Gama Kury

  106-109

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• Atuação de Gládstone Chaves de Melo na vida pública esboço de um retrato

  Gustavo Corção

  109-110

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• Manifesto eleitoral na sua reeleição em 1954

  Gládstone Chaves de Melo

  110-112

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• Um filólogo desafia o diabo Aristóteles tem um representante na Câmara dos Vereadores

  Ledo Ivo

  113-116

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Artigos

• Um livro sobre a missa seleção de textos

  Gládstone Chaves Melo

  119

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• Caminho da Vida

  Gládstone Chaves de Melo

  120-121

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• Um novo livro sobre o ensino secundário

  Gládstone Chaves de Melo

  121-123

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• Religião algo sobre a graça

  Gládstone Chaves de Melo

  123-124

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• Mestre Augusto Magne

  Gládstone Chaves de Melo

  125-128

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• Sousa da Silveira, professor

  Gládstone Chaves de Melo

  128-130

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• Sousa da Silveira, patrono do Congresso Internacional de Filologia Portuguesa

  Gládstone Chaves de Melo

  130-135

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• Declaração de princípios do Centro de Cultura Humanística

  Gládstone Chaves de Melo

  136-137

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• Considerações sobre democracia

  Gládstone Chaves de Melo

  137-144

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• Maritain e a fé na democracia

  Gládstone Chaves de Melo

  144-154

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• A presença de Ozanam

  Gládstone Chaves de Melo

  155-161

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• Ozanam cultura e erudição

  Gládstone Chaves de Melo

  161-164

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• Sobre "O problema da riqueza"

  Gládstone Chaves de Melo

  164-168

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• O silêncio de Santo Tomás no "auto da alma"

  Gládstone Chaves de Melo

  169-172

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• As regras de bem viver em Os Lusíadas

  Gládstone Chaves de Melo

  172-181

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• Uma interpretação do episódio do "Velho do Restelo"

  Gládstone Chaves de Melo

  172-186

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• Pelo repatriamento de Os Lusíadas

  Gládstone Chaves de Melo

  186-191

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• Vieira, os textos e os ladrões

  Gládstone Chaves de Melo

  191-195

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• Machado de Assis, defensor do homem

  Gládstone Chaves de Melo

  196-203

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• A antigüidade clássica na obra de Machado de Assis

  Gládstone Chaves de Melo

  204-214

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• Gramática em crise

  Gládstone Chaves de Melo

  215-218

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• A herança de Cândido de Figueiredo

  Gládstone Chaves de Melo

  218-223

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• Que língua se fala no Brasil?

  Gládstone Chaves de Melo

  223-227

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• Etimologia popular

  Gládstone Chaves de Melo

  227-232

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• Lingüística, filologia e conhecimento da língua

  Gládstone Chaves de Melo

  232-236

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• A reintegração galego-portuguesa

  Gládstone Chaves de Melo

  237-247

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• O autor e a integridade dos seus textos

  Gládstone Chaves de Melo

  247-250

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• Quem deve ensinar literatura brasileira?

  Gládstone Chaves de Melo

  250-253

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• O problema da tradução

  Gládstone Chaves de Melo

  253-265

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• Colaboradores deste número

  267

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