Semântica-pragmática: sistema de funções sinérgicas e sincrônicas indissociáveis
DOI :
https://doi.org/10.18364/rc.v1i52.158Résumé
RESUMO: Este artigo pretende demonstrar que a divisão entre a Semântica e a Pragmática tem impedido a compreensão de um sistema de funções sinérgicas e sincrônicas indissociáveis que opera sem anulação recíproca. Parte-se de um vislumbre da história dos paradigmas das ciências e, em seguida, apresentam-se exemplos diacrônicos, diafásicos e diastráticos da concepção variacionista da língua/linguagem, bem como a análise de algumas palavras em contextos diversos para evidenciar que o significado advém por meio da operação de sistema semântico-pragmático indissociável. PALAVRAS-CHAVE: Semântica, Pragmática, Sistema.Téléchargements
Références
ALANDE, A. Vocabulário tecnico y cientifico de la filosofia. 2ª ed. Buenos Aires: El Ateneo, 1967.
BACH, E. W. Informal Lectures on Formal Semantics. 2nd ed. New York: State University Press, 1989.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed.. Rio de Janeiro: Lucerna,
a.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,
b.
BERGER, Peter. LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Tratado de sociologia do conhecimento. 11ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 248p.
BÍBLIA. Português. Bíblia de Referência Thompson. Tradução de João Ferreira de Almeida. Edição rev. e corr. Compilado e redigido por Frank Charles Thompson. São Paulo: Vida, 1992.
BIDARRA, Jorge. O léxico no processamento da linguagem natural. Cascavel: Edunioeste, 2004.
BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Teoria Linguística (Teoria Lexical e Linguística Computacional). São Paulo: Martins Fontes, 2001.
CAJORI, F. A history of mathematical notations, 2 vols. Lasalle, Illinois: The open court publishing co., 1928-1929 vol 2 p. 211.
CANÇADO, Marcia. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. 1ª. ed. São Paulo: Contexto, 2013.
CHIERCHIA, Gennaro. Semântica. Campinas: Eduel, 2003.
DAMKE. Ciro. Linguagem e dialogia: In: Letras e Letras. Cascavel, 1992, p. 19-25.
DUCROT. Oswald. Le dire et le dit. Paris: Minuit, 1984.
FERRAREZI, Celso. BASSO, Renato. Semântica, Semânticas - uma introdução. São Paulo: Contexto, 2013.
HEGENBERG, L. Etapas da investigação científica. São Paulo: Edusp,
ILARI, R.A. Semântica interpretativa em sua fase mais antiga: Leitura de” Structure of a Semantic Theory”. Cadernos de Estudos Linguísticos, n.8, p.48, 1985.
ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. São Paulo: Ática, 1985.
KATZ, J.J.; FODOR, J.A. Structure of a Semantic Theory. Vol. 39, n. 2, Language. 1963.
KUHN, T.S. The structure of scientific revolutions. Chicago: University of Chicago Press, 1962.
LABOV, William. Sociolinguistic Patterns. Philadelphia: University of Philadelphia
Press, 1972.
LAKOFF, George & JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana. Campinas:
Mercado das Letras, 2002.
LYONS, John. Linguagem e Linguística: uma Introdução. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
MARCUSCHI, Luís Antônio. Revista Veredas. V6 Nr1 p. 43. Do código para a cognição: o processo referencial como atividade criativa. Minas Gerais, 1994.
MEY, Jacob. L. As vozes da sociedade. Seminários de Pragmática. Tradução de Ana Cristina Aguiar, revisão da tradução Viviane Veras. – Campinas, SP: Mercado das Letras, 2001.
MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento complexo. Tradução de MATOS, D. 5. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2008.
OLIVEIRA, Roberta Pires de. Semântica formal: Uma breve introdução. Campinas, SP:Mercado das Letras, 2001.
PINKER, Steven. Como a Mente Funciona. 2 ª ed. São Paulo: Companhia das Letras,
RECANATI, F. Literal Meaning. New York: Cambridge University Press. 2004.
SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. 24ª. ed. São Paulo: Editora Cultrix, 2000.
TITIEV, Mischa. Introdução à Antropologia Cultural. 6ª. ed. Lisboa: Fundação Calouste, 1963.
TURAZZA, Jeni Silva. Léxico e Criatividade. São Paulo: Annablume, 2005.
Téléchargements
Publié-e
Numéro
Rubrique
Licence
Les auteurs qui publient dans cette revue acceptent les conditions suivantes : a. Les auteurs conservent les droits d'auteur et accordent à la revue le droit de première publication, l'œuvre étant concédée simultanément sous licence Creative Commons Attribution qui permet de partager l'œuvre avec reconnaissance de la paternité et première publication dans cette revue. b. Les auteurs sont autorisés à assumer des contrats supplémentaires séparément, pour la distribution non exclusive de la version de l'œuvre publiée dans cette revue (par exemple, publier dans un dépôt institutionnel ou sous forme de chapitre de livre), avec mention de la paternité et de la publication initiale dans cette revue. journal. c.Les auteurs sont autorisés et encouragés à publier et distribuer leur travail en ligne (par exemple dans des référentiels institutionnels ou sur leur page personnelle) à tout moment avant ou pendant le processus éditorial, car cela peut générer des changements productifs ainsi qu'augmenter l'impact et la citation de travail publié