Gramática normativa: ensino, consciência e liberdade
DOI:
https://doi.org/10.18364/rc.v1i55.274Resumen
A partir da afirmativa de que há sempre um poder instalado pela língua, o poder da língua, o poder de quem é usuário da língua, buscamos refletir sobre a posição de Evanildo Bechara que traz esse conceito em sua obra: Ensino da Gramática: Opressão? Liberdade? (Ática, Série Princípios, 12ª. Edição, 2006 – edição aqui utilizada para as citações) – obra de leitura indispensável em nossos cursos de Graduação em Letras. Salientamos a pertinência, a atualidade e as sucessivas reedições dessa obra, para afirmar que, passados mais de trinta anos da sua primeira edição, o texto do filólogo, linguista, professor, vem sendo reeditado tal qual veio a público em 1986 e tem levado gerações de leitores a questionamentos e a reflexões sobre gramática normativa, sua função na sala de aula e na conquista da cidadania e sobre a importância de uma aplicação consciente das teorias linguísticas no ensino de Língua Portuguesa.Descargas
Citas
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 12ª. Ed. São Paulo: Editora Ática. 2006.
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