Crítica textual e transparência dos traços linguísticos: as vírgulas de um manuscrito setecentista
DOI :
https://doi.org/10.18364/rc.2021n61.474Mots-clés :
filologia portuguesa, fonte documental, emprego de vírgulas.Résumé
Este artigo pretende verificar o funcionamento do emprego das vírgulas no texto da carta régia de 1755, documento que constituirá o primeiro corpus da pesquisa, e relacionar esse uso com dois tratados ortográficos, que formarão o segundo corpus: Regras da língua portuguesa, espelho da língua latina, de Argote (1725); e Orthographia, ou arte de escrever; e pronunciar com acerto a língua portuguesa, de Madureira Feijó (1734). Todavia, por se tratar de um manuscrito, primeiramente destacaremos suas propriedades filológicas, tarefa imprescindível para se endossar o documento como autêntico e original, e assim disponibilizá-lo como fonte segura para pesquisas das diversas áreas do conhecimento.Téléchargements
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